Trabalhadores dos CORREIOS: ATENÇÃO! Estamos em momento crítico devido a PANDEMIA DA COVID-19. O momento é de resistência a todo e qualquer tipo de pressão por parte do Governo, Direção da Empresa que venha na contramão das orientações da Organização Mundial de Saúde (OMS), Ministério da Saúde. Sabemos que o capitalismo visa apenas o lucro, e a política da direção da Empresa está em consonância com o governo Bolsonaro, ou seja, salvar o capital a qualquer custo, e colocar a saúde da população brasileira em segundo plano.
Há um consenso mundial sobre o perigo que esse vírus representa uma ameaça à humanidade. Devido a essa unanimidade de compreensão principalmente das autoridades de saúde, já está mais do que provado e comprovado diante do histórico dessa pandemia nos últimos meses, que o melhor remédio para evitar a contaminação e consequentemente a propagação ainda é o isolamento. Esse afastamento compulsório não é facultativo, é uma necessidade em consequência dessa pandemia do CORONAVÍRUS.
Infelizmente várias categorias precisam ficar na linha de frente nessa guerra como: os profissionais da saúde, da alimentação. Esse não é o caso específico dos funcionários dos Correios enquanto empresa pública que presta serviço social. Hoje a ECT tem um efetivo próprio, próximo a cem mil trabalhadores diretos, e mais de 300 mil terceirizados que prestam serviço aos Correios. É desnecessário expor todo esse contingente com a alegação de combate a Pandemia. Políticas como essa coloca em risco a vida dos empregados, da família e da população.
O momento é oportuno para todo trabalhador e a população entender que, qualquer medida tomada pelo Governo seja na esfera federal, estadual e municipal, envolvendo despesas com; insumos, aparelhos respiratórios, máscaras, EPI’s, vacinas, hospitais etc, não representa gastos e nem favor, e sim investimento na saúde da população. Apesar de que nem sempre foi assim, mas esse deveria ser o verdadeiro papel do Estado e não apenas em época de calamidade pública, pandemia etc.
Portanto companheiros que estão resguardados por medidas oriundas da Organização Mundial de Saúde, Ministério da Saúde, ou alguma medida jurídica do seu Sindicato, não ceda a pressão e continue no isolamento. Vamos resistir e preservar nossas vidas. A morte é inevitável em algum momento, mas, não precisamos ir ao seu encontro. Quando passar tudo isso precisamos continuar trabalhando, no Correio ou qualquer outra empresa. Mas para isso temos que nos manter “VIVOS”.